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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/12/2017 |
Data da última atualização: |
29/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
FRAGOSO, R. de O.; CARPANEZZI, A. A.; KOEHLER, H. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. |
Afiliação: |
ROSIMERI DE OLIVEIRA FRAGOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO-RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. |
Título: |
Barreiras ao estabelecimento da regeneração natural em áreas de pastagens abandonadas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 1451-1464, out./dez. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pressão exercida sobre as florestas tropicais devido à fragmentação de paisagens naturais tem causado alterações no padrão de substituição das espécies presentes na comunidade vegetal. No caso de pastagens abandonadas, verifica-se uma maior vulnerabilidade do ambiente à colonização por gramíneas exóticas invasoras, as quais representam uma barreira ao estabelecimento de plantas nativas, desde a dispersão e germinação das sementes, até estádios mais avançados do seu desenvolvimento. Em vista disso, propôs-se discorrer sobre alguns dos processos da regeneração natural em áreas de pastagens, abordando aspectos que impedem o recrutamento de espécies lenhosas desejáveis e, nesse contexto, a exposição de algumas metodologias embasadas no conceito de nucleação que podem auxiliar nesse processo. Por meio da compreensão dos mecanismos envolvidos na manutenção das comunidades vegetais, verifica-se que a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas são passos cruciais do processo de restabelecimento da vegetação. Como apenas uma estreita faixa de condições é adequada (safe sites) ao recrutamento, o sucesso da regeneração está relacionado à capacidade do ambiente em proporcionar um leito adequado para germinação de sementes (seedbed). A utilização de metodologias que visem à regeneração natural, para serem eficazes em áreas de pastagens, devem ser bem estabelecidas tecnicamente e adequadas à realidade local, pois, embora apresentem resultados iniciais promissores, podem deixar de ser efetivas com o passar do tempo. MenosA pressão exercida sobre as florestas tropicais devido à fragmentação de paisagens naturais tem causado alterações no padrão de substituição das espécies presentes na comunidade vegetal. No caso de pastagens abandonadas, verifica-se uma maior vulnerabilidade do ambiente à colonização por gramíneas exóticas invasoras, as quais representam uma barreira ao estabelecimento de plantas nativas, desde a dispersão e germinação das sementes, até estádios mais avançados do seu desenvolvimento. Em vista disso, propôs-se discorrer sobre alguns dos processos da regeneração natural em áreas de pastagens, abordando aspectos que impedem o recrutamento de espécies lenhosas desejáveis e, nesse contexto, a exposição de algumas metodologias embasadas no conceito de nucleação que podem auxiliar nesse processo. Por meio da compreensão dos mecanismos envolvidos na manutenção das comunidades vegetais, verifica-se que a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas são passos cruciais do processo de restabelecimento da vegetação. Como apenas uma estreita faixa de condições é adequada (safe sites) ao recrutamento, o sucesso da regeneração está relacionado à capacidade do ambiente em proporcionar um leito adequado para germinação de sementes (seedbed). A utilização de metodologias que visem à regeneração natural, para serem eficazes em áreas de pastagens, devem ser bem estabelecidas tecnicamente e adequadas à realidade local, pois, embora apresentem resultados iniciais promissores, podem deixar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cama de sementes; Gramínea inibidora; Inhibitory grasses; Safe sites; Sítio seguro. |
Thesagro: |
Gramínea; Nucleação. |
Thesaurus Nal: |
Grasses; Seedbeds. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169068/1/2017-Rosimeri-Barreiras-RN-.pdf
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Marc: |
LEADER 02378naa a2200265 a 4500 001 2082629 005 2018-01-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRAGOSO, R. de O. 245 $aBarreiras ao estabelecimento da regeneração natural em áreas de pastagens abandonadas.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA pressão exercida sobre as florestas tropicais devido à fragmentação de paisagens naturais tem causado alterações no padrão de substituição das espécies presentes na comunidade vegetal. No caso de pastagens abandonadas, verifica-se uma maior vulnerabilidade do ambiente à colonização por gramíneas exóticas invasoras, as quais representam uma barreira ao estabelecimento de plantas nativas, desde a dispersão e germinação das sementes, até estádios mais avançados do seu desenvolvimento. Em vista disso, propôs-se discorrer sobre alguns dos processos da regeneração natural em áreas de pastagens, abordando aspectos que impedem o recrutamento de espécies lenhosas desejáveis e, nesse contexto, a exposição de algumas metodologias embasadas no conceito de nucleação que podem auxiliar nesse processo. Por meio da compreensão dos mecanismos envolvidos na manutenção das comunidades vegetais, verifica-se que a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas são passos cruciais do processo de restabelecimento da vegetação. Como apenas uma estreita faixa de condições é adequada (safe sites) ao recrutamento, o sucesso da regeneração está relacionado à capacidade do ambiente em proporcionar um leito adequado para germinação de sementes (seedbed). A utilização de metodologias que visem à regeneração natural, para serem eficazes em áreas de pastagens, devem ser bem estabelecidas tecnicamente e adequadas à realidade local, pois, embora apresentem resultados iniciais promissores, podem deixar de ser efetivas com o passar do tempo. 650 $aGrasses 650 $aSeedbeds 650 $aGramínea 650 $aNucleação 653 $aCama de sementes 653 $aGramínea inibidora 653 $aInhibitory grasses 653 $aSafe sites 653 $aSítio seguro 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 700 1 $aKOEHLER, H. S. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 27, n. 4, p. 1451-1464, out./dez. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/01/2011 |
Data da última atualização: |
14/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
MATTOS, P. P. de; OLIVEIRA, M. F.; AGUSTINI, A. F.; BRAZ, E. M.; RIVERA, H.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C. |
Afiliação: |
PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; Mariana Ferraz Oliveira, UFPR; Andrea Fernanda Agustini, UFPR; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Hugo Rivera, Conaf-Chile; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF. |
Título: |
Aceleração do crescimento em diâmetro de espécies da Floresta Ombrófila Mista nos últimos 90 anos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 319-326, nov./dez. 2010. |
DOI: |
10.4336/2010.pfb.30.64.319 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Floresta Ombrófila Mista é considerada uma das principais formações do bioma Mata Atlântica. Apesar de sua importância, existe uma carência de informações sobre a dinâmica de crescimento de espécies dessa tipologia florestal. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de estimar o crescimento passado de espécies arbóreas de Floresta Ombrófila Mista. Foram realizadas avaliações dendrocronológicas não destrutivas nas espécies Araucaria angustifolia, Ocotea porosa, Ilex paraguariensis, Cedrela fissilis, Ocotea puberula e Ocotea pulchella. O crescimento periódico médio em diâmetro até 2006 foi de aproximadamente 0,5 cm ano-1, para A. angustifolia, C. fissilis, O. porosa e O. pulchella. O. puberula e I. paraguariensis apresentaram crescimento periódico médio em diâmetro até 2006 igual ou superior a 0,9 cm ano-1. Foi observado uma aceleração do crescimento médio a partir das primeiras décadas do século passado. Sugere-se que esse padrão de crescimento seja consequência de variações climáticas locais ao longo desse período. |
Palavras-Chave: |
Crescimento diamétrico; Dendocronologia. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Floresta Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25495/1/102-831-3-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01930naa a2200265 a 4500 001 1873155 005 2011-01-14 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2010.pfb.30.64.319$2DOI 100 1 $aMATTOS, P. P. de 245 $aAceleração do crescimento em diâmetro de espécies da Floresta Ombrófila Mista nos últimos 90 anos.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aA Floresta Ombrófila Mista é considerada uma das principais formações do bioma Mata Atlântica. Apesar de sua importância, existe uma carência de informações sobre a dinâmica de crescimento de espécies dessa tipologia florestal. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de estimar o crescimento passado de espécies arbóreas de Floresta Ombrófila Mista. Foram realizadas avaliações dendrocronológicas não destrutivas nas espécies Araucaria angustifolia, Ocotea porosa, Ilex paraguariensis, Cedrela fissilis, Ocotea puberula e Ocotea pulchella. O crescimento periódico médio em diâmetro até 2006 foi de aproximadamente 0,5 cm ano-1, para A. angustifolia, C. fissilis, O. porosa e O. pulchella. O. puberula e I. paraguariensis apresentaram crescimento periódico médio em diâmetro até 2006 igual ou superior a 0,9 cm ano-1. Foi observado uma aceleração do crescimento médio a partir das primeiras décadas do século passado. Sugere-se que esse padrão de crescimento seja consequência de variações climáticas locais ao longo desse período. 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aFloresta Nativa 653 $aCrescimento diamétrico 653 $aDendocronologia 700 1 $aOLIVEIRA, M. F. 700 1 $aAGUSTINI, A. F. 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aRIVERA, H. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 30, n. 64, p. 319-326, nov./dez. 2010.
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